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1.
Rev. bras. anestesiol ; 35(5): 391-7, set.-out. 1985. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-33878

ABSTRACT

Desde a primeira demonstraçäo da anestesia com éter, em 16 de outubro de 1846, por William Morton, a Anestesiologia cresceu em muitos aspectos. Uma dessas áreas foi o desenvolvimento de aparelhos para quantitativamente medir parâmetros fisiológicos durante a anestesia. A monitorizaçäo nos anos seguintes ao advento da anestesia era essencialmente baseada em observaçäo clínica. O único instrumento de precisäo era o relógio, freqüentemente usado com a palpaçäo do pulso para a monitorizaçäo da freqüência cardíaca. Dois outros instrumentos eram disponíveis naquela época, mas näo usados rotineiramente em anestesia: o termômetro e o estetoscópio. O desenvolvimento da monitorizaçäo näo progrediu muito até 1895, quando Codman e Cushing começaram a usar boletins ou impressos de anestesia - iniciando um novo passo: registro do ato anestésico. A anestesia e a monitorizaçäo tiveram um atraso no desenvolvimento por dois motivos: primeiro, por näo haver profissionalismo e, segundo, porque os anestésicos inalatórios eram considerados seguros. As primeiras tentativas de medir quantitativamente a pressäo arterial säo do século XVIII. Em 1901, Harvey Cushing, interessado em estudar a relaçäo da pressäo intracraniana com a pressäo arterial, iniciou o uso do esfigmomanômetro de Riva-Rocci nos EUA. Em conclusäo, a evoluçäo da monitorizaçäo teve que esperar o desenvolvimento da vida associativa e profissional da nova especialidade. Ainda hoje a manometria arterial é talvez o mais útil e prático parâmetro para a avaliaçäo cardiovascular e para Harvey Cushing vai o mérito de convencer nos médicos da sua importância


Subject(s)
History, 19th Century , History, 20th Century , Anesthesia/history , Monitoring, Physiologic
2.
Rev. bras. anestesiol ; 35(2): 117-21, mar.-abr. 1985. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-33314

ABSTRACT

Desde a introduçäo da tomografia computadorizada em neurologia pediátrica, os anestesiologistas enfrentam problemas como a prevençäo da exposiçäo à radiaçäo, sem prejuízo da monitorizaçäo do enfêrmo, associada à necessidade da absoluta imobilidade do paciente. Para a consecuçäo destes objetivos, apresenta-se esse trabalho que mostra os resultados com uma conduta que utiliza somente barbitúricos e monotorizaçäo simples, porém adequada. Foram avaliadas 20 crianças, com idade que variou de 6 meses a 12 anos. Após avaliaçäo previa, 10 pacientes foram medicados com pentobarbital oral na dose de 8 mg. kg1. Foram observados: tempo de induçäo, duraçäo do sono e possíveis complicaçöes. A monitorizaçäo dos pacientes foi feita com estetoscópio precordial especial constando de uma campânula radiotransparente e conexäo para uso a longa distância. O tempo de induçäo média foi de 7 a 30 minutos e duraçäo do sono de 90 a 320 min. A eficácia do pentobarbital oral com pequena suplementaçäo de tiopental venoso mostraram ser suficientes para realizaçäo de tomografias computadorizadas


Subject(s)
Infant , Child, Preschool , Child , Humans , Anesthesia , Barbiturates/administration & dosage , Tomography, X-Ray Computed
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